quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Afinal, o tamanho importa

Cristina, de 32 anos, conhece a decepção de descobrir um rastilho curto num homem que parecia dinamite, mas assegura que, depois de "intimar com ele", até ficou "fã". Esta enfermeira espanhola radicada em Portugal há mais de sete anos sublinha que um "M bom" é sempre melhor que um "L sem graça", mas admite que se os dois forem "bons profissionais" o L "é sempre bem-vindo". "Quem disser que não, é capaz de ser uma mulher pouco sincera... ou pouco experiente."


in Expresso

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