segunda-feira, 31 de maio de 2010
Estado de espirito...
sábado, 29 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Fim de semana louco
Sábado ainda deu para a praia mas munido de dois chapeus de sol para quebrar o vento!!! :D
sexta-feira, 21 de maio de 2010
28,5º às 21h00
As imagens falam por si, o lugar escolhido? Marina de Oeiras!
Ementa: choco frito, caracóis, tosta com ovo e farinheira e para complementar a badochice, bolo de chocolate com gelado!
De qualquer forma, gajos da Suiça, vocês fizeram cá falta!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Coisas do dia
A conversa foi mais ou menos esta....
Seg: Bom dia, olhe ainda não tem autorização, não vai poder entrar.
Eu: ah...bom
Seg: Mas dou-lhe aqui uns números e você trata disso...
Eu (Com cara de quem está a ser gozado): Acha mesmo que eu vou tratar disso? Eu venho aqui trabalhar, se não me deixam entrar problema vosso. Até já vou beber café.
Seg (1 min depois a correr atrás de mim): Venha cá que já tenho autorização...
Portugal, Portugal....do que é que estás à espera.
Coisas de miudo....
Digam o que disserem é lindo...imaginei ter um quando fosse grande! Quando chegar a grande, quem sabe ;)
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Accenture......
1000 documentos, dos quais 100 dão jeito e facilitam a vida.
PX-SX....modo de fazer
1000 documentos, dos quais nenhum dá jeito porque não é actualizado há 5 anos e mesmo que fosse, cada um faz o que quer como quer....
Posso arrepender-me? Posso?
terça-feira, 18 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Declaração de Amor Alentejana
Minha querida magana..
Desda aquela vez da palha naquele monti
Que aqui ficastes escarrapachada na minha alembradura.
Atão na foi tão bom? Diz laa?
Condolho pra ti com esses bêços de mula,
O mê coração prega purradões nas costelas,
Parece um trator a arrencar ecalitros naquela charneca.
Se mamares comé tamo,
Se machares come tacho
Vamos pedir a tê pai cacete o nosso acasalamento.
Gosto de ti, pôrra!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Viver sempre também cansa
As paisagens não se transformam
Não cai neve vermelha
Não há flores que voem,
A lua não tem olhos
Niguém vai pintar olhos à lua
Tudo é igual, mecanico e exacto
Ainda por cima os homens são os homens
Soluçam, bebem riem e digerem
sem imaginação.
E há bairros miseráveis sempre os mesmos
discursos do cavaco, guterres e carvalhas
guerras, orgulhos em transe
automóveis de corrida...
E obrigam-me a viver até à morte!
Pois não era mais humano
Morrer por um bocadinho
De vez em quando
E recomeçar depois
Achando tudo mais novo?
Ah! Se eu podesse suicidar-me por seis meses
Morre em cima dum divã
Com a cabeça sobre uma almofada
Confiante e sereno por saber
Que tu velavas, meu amor do norte.
Quando viessem perguntar por mim
Havias de dizer com teu sorriso
Onde arde um coração em melodia
Matou-se esta manhã
Agora não o vou ressuscitar
Por uma bagatela
José Gomes Ferreira
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Pequena história banal
Costumo contar entre amigos uma história sobre comércio & turismo que vivi anos a fio na Zambujeira-do-Mar. Passava-se na padaria, onde chegava sempre em cima da hora de fecho para comprar o pão.
No Inverno, a padeira era esclarecedora:
- Já não tenho pão! Então, estamos no Inverno, isto tem pouca gente, faço pouco pão, vende-se todo...
No Verão, a padeira era esclarecedora:
- Já não tenho pão! Então, estamos no Verão, isto está cheio de gente, vendo o pão todo...
E assim vivia eu (quando me esquecia de “reservar pão”...), a penar os excessos do Verão e as faltas do Inverno. A padeira da Zambujeira-do-Mar nunca fez contas ao dinheiro que não ganhou, ou ao dinheiro que poupou. Para ela era simples: este é o meu negócio e é feito assim.
Julgava que a coisa era típica dos lugares menos desenvolvidos, menos formados e aptos para o negócio, menos ligados aos fluxos sazonais. Mas não.
No fim-de-semana do 25 de Abril, com sol em Lisboa e gente na rua, aterrei num espaço todo moderno, todo fashion, seguindo uma recomendação da crítica gastronómica sobre brunch na capital. O lugar chama-se “Cais do Chiado” e fica na Rua do Alecrim. Entrei pouco antes das 4 da tarde e perguntei pelo famoso brunch...
- Sabe lá, disse a simpática senhora que recebia, isto hoje foi uma enchente, olhe, acabou tudo, não temos nada para comer...
Já me tinha lembrado da padeira da Zambujeira quando, nos primeiros dias com sol e calor, fui aos Meninos do Rio e ouvi a empregado dizer que “não esperávamos tanta gente de um dia para o outro”... Agora, no sofisticado “Cais do Chiado”, confirmei a mais velha ideia sobre a urbanidade: é como nos outros sítios, mas com layout.
Em blog de Pedro Rolo Duarte (link)
terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Bento XVI visita o Douro
É visível na sua cara, uma satisfação enorme por não ostentar aquelas roupas pesadas!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
Eu não preciso de sexo, o estado fo..-me todos os dias.
Uma foto super interessante que encontrei no olhares.aeiou.pt da autoria do Jorge Meira.
Este individuo que se queixa de ser abusado sexualmente pelo estado é o mesmo que não paga um tostão de impostos pelas camisolas da Niki que vende, recebe o rendimento mínimo garantido e que provavelmente também teve direito a uma habitação social ali mesmo em Entrecampos ao pé do edifico da bolsa de valores.
Podia continuar a fazer 100 observações sociais sobres esta foto, mas não vale a pena.